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ONG Laika Vitae de proteção aos animais realiza festa de aniversário em Belo Jardim

A entrada para o evento será gratuita, entretanto, a criançada que quiser adquirir o combo (pulseira que dá acesso ao pula pula e pipoca) custa R$ 5.

Foto: Divulgação

Em tarde de lazer, divertimento e conscientização sobre amor e respeito aos animais, a Organização Não Governamental (ONG) Laika Vitae vai comemorar 6 anos de existência no Parque do Bambu, no próximo, domingo, dia 26, à partir das 14h.

Na ocasião, haverá ações com palhaço, brincadeiras, música, feirinha para adoção responsável, sorteio de brindes e venda de lanches. A entrada para o evento será gratuita, entretanto, a criançada que quiser adquirir o combo (pulseira que dá acesso ao pula pula e pipoca) custa R$ 5.

PROJETO

Laika Vitae significa “Laika vive”, uma organização independente, sem fins lucrativos e que foi criada a fim de ajudar os animais abandonados de Belo Jardim, que são muitos. O grupo debate ideias para a melhoria da vida dos bichanos, propõe e promove ações de estímulo à adoção responsável e formas de conscientizar a sociedade sobre os cuidados e necessidades para os bichinhos.

REDES SOCIAIS

Facebook: Laika Vitae

Instagran: @laikavitae

UM POUQUINHO DA LAIKA VITAE

A advogada da ONG, Hermana Ramos, em breve entrevista ao BJ1, comentou um pouco sobre o trabalho altruísta desenvolvido pela entidade.

 – Como surgiu a ONG?

Laika Vitae significa “Laika vive”, uma organização criada a fim de ajudar os animais abandonados da cidade de Belo Jardim. O nome é uma homenagem a cadela de raça Laika Siberiano, o primeiro ser vivo lançado ao espaço. Ela foi enviada para fora da Terra em 3 de novembro de 1957, a viagem foi abordo do satélite soviético Sputnik 2 que permitiu observações importantes para futuras viagens espaciais e que resultou na morte da cadela. Estamos lutando por outros cachorros que têm histórias semelhantes ou piores, por animais que sofreram e que ainda sofrem com maus tratos.

– Como funciona o trabalho da ONG?

Nosso foco principal são animais doentes, fêmeas gestantes e filhotes, onde cuidamos da saúde dos mesmos, castramos e encaminhamos para a adoção, os filhotes conseguem uma nova família, infelizmente, os adultos tem mais dificuldade em conseguir uma adoção. Trabalhamos com o método C.E.D. (Capturar-Esterilizar-Devolver), que é muito eficaz no controle de colônias de gatos ou matilhas de cães, reduzindo a população felina e canina.

– Como se dá esse processo?

O processo envolve a captura dos gatos e cães, a sua esterilização, a recuperação após a cirurgia e, por fim, a devolução do animal de volta ao seu território de origem.

– Quais as barreiras encontradas pela ONG?

No momento não temos um lugar nosso para abrigar os animais, eles ficam na casa de voluntários ou em um espaço que conseguimos. Não temos a ajuda do poder público, onde a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, poderia fazer os testes de leishmaniose nos animais e também através dos funcionários que são médicos-veterinários a realização de cirurgias de esterilização, ou seja, castração e também, um local onde os animais de ruas pudessem passar por uma consulta veterinária.

– Quem quiser conhecer mais, onde pode procurar?

Pode nos procurar nas redes sociais ou em eventos realizados pela ONG (feirinhas de adoção, caminhada de conscientização).

Da Redação

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