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Procedimentos estéticos não cirúrgicos combatem flacidez da pele

Especialista explica que tecnologia estimula o colágeno, uma proteína responsável pela sustentação da pele

Do Social 1

A autoestima afeta diretamente uma série de aspectos da vida, desde o pessoal até o profissional. Sentir-se bem com o próprio corpo e aparência é o que leva tanta gente a buscar procedimentos estéticos. “A cirurgia plástica pode tanto dar só um upgrade na atual situação da pessoa, como, em um caso extremo de uma paciente que fez uma mastectomia por um câncer de mama, por exemplo, retornar o volume da mama. E isso muda muito a vida das pessoas”, afirma o cirurgião plástico Leonardo Rodrigues, do Instituto Replace.

Mas nem todo mundo está disposto a entrar na faca para ter bons resultados em casos estéticos – e, atualmente, não é necessário optar por um processo tão invasivo como a cirurgia para se sentir igualmente satisfeito. Michelle Peixoto e Carmita Tasso sentiram a diferença. Elas passaram por procedimentos com a tecnologia Thermi, que utiliza radiofrequência para diminuir a flacidez da pele.

“A flacidez não é fácil você recuperar. Mesmo que você faça exercício, às vezes a idade joga contra isso. Então eu pensei em fazer algo que pudesse melhorar essa flacidez”, diz Michelle, ao optar pela técnica. “A mulher sempre quer a face mais jovem e tal. Nesse caso, eu nunca quis fazer plástica. E aí surgiu esse tratamento, que não deixa cicatriz, que não muda sua fisionomia, que você fica normal”, completa Carmita.

Leonardo explica que a tecnologia estimula o colágeno, uma proteína responsável pela sustentação da pele. Ela é menos invasiva do que uma cirurgia comum, e também mantém resultados em longo prazo. “A Thermi é uma tecnologia que a gente usa a radiofrequência como energia. Essa radiofrequência vai aumentar o calor na região tratada, e esse calor vai fazer com que tenha o estímulo do colágeno e eliminação da flacidez”, detalha.

Tags: Estética
Da Redação

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