Do JC Online
Depois de vários boatos sobre o comportamento conturbado e a saúde mental do acusado, a polícia confirmou que ele já havia passado por cirurgia neurológica e sido atendido em 2013 pelo Núcleo de Apoio ao Dependente Químico, por uso de álcool, e pelo Gabinete de Psiquiatria da corporação, “de onde recebeu alta médica, reabilitando-o para o serviço policial militar.” Flávio estava há seis anos na PM e tinha passado antes pelo 17º (Paulista) e o 19º Batalhão (Boa Viagem). Há 30 dias atuava na nova unidade, no patrulhamento ostensivo.
No local do crime comentava-se que a discussão entre os militares foi sobre quota racial. A respeito da especulação, o comandante da Polícia Militar, coronel Pereira Neto, afirmou em nota que desde 1998 oferece disciplina de direitos humanos.