Política

Mendonça critica Governo Paulo Câmara por não aplicar a lei que reduz as alíquotas de ICMS para baixar os preços de combustíveis, energia e gás de cozinha

A aplicação da Lei pelos governadores é um esforço para reduzir os custos para o consumidor

Foto: Divulgação

O ex-ministro Mendonça Filho postou, há pouco, nas suas redes sociais um vídeo cobrando do governador Paulo Câmara que cumpra a Lei Federal 194/2022, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Bolsonaro, que torna combustíveis e energia elétrica bens essenciais, permitindo a redução da alíquota de ICMS sobre combustíveis, comunicação, energia elétrica e gás de cozinha. “O consumidor tem pressa. Os governadores de São Paulo, Rodrigo Garcia, e do Goiás, Ronaldo Caiado, já anunciaram a aplicação da Lei e a redução das alíquotas. O que o Governo está esperando?”, questionou, destacando que, infelizmente, nas gestões do PSB/PT Pernambuco está sempre ficando para trás.

Mendonça disse que os pernambucanos aguardam a redução do ICMS dos combustíveis, que pode baixar para até 17% com a Lei. A redução da alíquota vai aliviar o bolso dos consumidores, que vem sofrendo com a inflação alta que corrói o poder de compra. “Um absurdo que as gestões do PSB penalizem os pernambucanos com altos impostos, serviços de péssima qualidade e muita perseguição para quem empreende”, afirmou. Segundo Mendonça, a aplicação da Lei pelos governadores é um esforço para reduzir os custos para o consumidor.

O Governo de São Paulo anunciou, ontem (27/06), a redução do ICMS da gasolina de 25% para 18%. O Governo de Goiás anunciou a redução da alíquota de ICMS aplicada a combustíveis, energia e comunicação, aplicando a Lei. Na gasolina, a incidência de ICMS sobre a gasolina reduziu de 30% para 17%. “Infelizmente, aqui o PSB faz a política do quanto mais carga em cima do consumidor melhor. Essa lógica precisa mudar”, provocou.

Veja vídeo publicado por Mendonça Filho cobrando redução da alíquota de ICMS sobre combustíveis, comunicação, energia elétrica e gás de cozinha em PE :

 

Da redação

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