Belo Jardim

“Continuo trabalhando e pretendo terminar esse mandato e começar outro com trabalho e transparência”, diz conselheiro tutelar mais votado de BJ

Conselheiro tutelar Ademilton dos Santos, conhecido como Lila, recebeu 908 votos no pleito do último domingo e entra para o seu terceiro mandato

Reprodução/ Facebook

O conselheiro tutelar Ademilton dos Santos, mais conhecido como Lila, foi o candidato mais votado no pleito realizado no último domingo (07/10) em Belo Jardim, no agreste do estado, recebendo o total de 908 votos.

“Espero que esse terceiro mandato a gente possa ter uma assistência maior do município, até porque para ser conselheiro a gente precisa ter uma estrutura, que tem que ser abastecida pela prefeitura, através da secretaria de ação social (…) que tem que dar todo apoio ao nosso trabalho, desde material de limpeza, à internet e telefone até diárias, em casos de viagem”, falou ele ao BJ1 sobre as expectativas para o final do mandato atual e início do outro, em 2020.

Sobre a campanha realizada o conselheiro comentou que “minha campanha foi muito transparente, foi dos amigos, foi da família, meus filhos Pedro e Joana, minha esposa Andreza. Todo mundo vestiu a camisa e fizemos uma campanha de humildade, não denegrindo a imagem de ninguém e sem atacar em nenhum momento algum outro candidato”.

“Espero que a partir de 2020 não apenas eu, mas todos os outros candidatos eleitos, possamos retribuir a confiança da população e fazer um bom trabalho baseado no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) para Belo Jardim”, disse.

Junto ao trabalho como conselheiro, Ademilton pretende dar continuidade aos projetos sociais que mantém há 31 anos no município, como é o caso da escolinha de futebol que administra e que ensinou um adolescente que hoje joga no time Vila Nova, no estado de Goiás. “Eu tenho a felicidade de ter sido um dos primeiros treinadores esportivos da vida dele”, comentou.

“Agora vamos dar continuidade, com muito trabalho” disse e completou agradecendo a Deus e a todos os belo-jardinenses, “que mesmo enfrentando dificuldades continuaram torcendo, enfrentaram filas e vestiram a camisa da campanha”.

Da Redação

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