Belo Jardim

Caso de Polícia: Pré-candidata é ameaçada e sofre Fake News

Professor é acostumado a denegrir e ofender mulheres em grupos de WhatsApp

Mais uma mulher foi vítima de uma montagem sórdida nas redes sociais pelo professor Washington Freitas, cabo eleitoral de Wilsinho Maciel e conhecido por seu discurso baixo, sem propostas e de acusações difamatórias contra as mulheres. A vítima agora foi a pré-candidata a vereadora Aracelly Pimentel (DEM), que sentiu na pele o peso das falsas acusações à sua pessoa nesta terça-feira (11).

Entretanto, conhecedora das leis, apoiada e acolhida pelo Grupo Mendonça, ela não se intimidou diante da Fake News e buscou sua única forma de defesa: a Lei. Ela registrou um boletim de ocorrência por calúnia e difamação, além de queixa crime, contra o referido professor e apresentou à Polícia o que, segundo ela, são as provas, do que, de fato aconteceu.

De acordo com Aracelly, ela ainda havia sido ameaçada anteriormente por Washington em seu WhatsApp. “Ele não tem coragem de denegrir os homens. Ele é um covarde. […] Ele editou as mensagens onde, supostamente, eu estaria comprando ele para participar do grupo de Gilvandro. Jamais o nosso grupo se renderia a uma pessoa sem escrúpulos como ele”, se defendeu Aracelly.

“Sou de coragem, não tenho covardia, não tenho medo dessas agressões dele, da covardia com que ele pratica com as outras mulheres. Convido a vocês, mulheres, a tomarem a mesma iniciativa”, bradou Aracelly.

Aos demais políticos envolvidos na mentira por Washington, ela foi categórica e afirmou que “não vou pedir desculpas pois não fiz nada de errado. Se pede desculpas quando se assume um erro, o que não fiz. Peço a solidariedade para enfrentarmos juntos este tipo de ataque baixo que nos acomete a cada dia”, desabafou a pré-candidata.

Vale salientar que não é a primeira vez que o professor Washington Freitas denigre e ofende as mulheres que discordam de sua maneira de debater política ou estão em grupos políticos opostos. Ele tem o costume de chamar as mulheres de “vagabundas” ou “prostitutas” por não compactuarem com seu discurso de ódio, difamatório e vulgar, o que aconteceu outras ocasiões.

O professor Whashington Freitas, por sua vez, citado na matéria, gravou um vídeo posterior negando ter feito uma montagem e voltando a atacar a pré-candidata e o Grupo Mendonça.

Às 15h21 a matéria foi editada para acréscimo de informações

Da Redação

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