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Bombeira Civil é presa após comprar equipamentos com notas falsas de R$ 200 em Pernambuco

Ele irá passar por audiência de custódia nesta sexta-feira

Divulgação/PF

A Polícia Federal autuou em flagrante uma bombeiro civil, de 23 anos, em Carpina, na Zona da Mata de Pernambuco, nessa quinta-feira (1°). Policiais militares ao realizarem rondas de rotina na cidade quando foram procurados por um comerciante dizendo ter sido lesado através de uma compra (lâmpadas e rádio automotivo) em sua loja de equipadora de veículos recebendo como pagamento cinco notas de R$ 200 reais, totalizando um valor de R$ 1.000 reais em cédulas falsas.

Ao receber a denúncia do comerciante os policiais fizeram incursões e lograram êxito em localizar e identificar a mulher apontada como sendo a pessoa que tinha repassado as notas falsas. Na sequência, ela autorizou o acesso dos militares à sua residência, onde foram apreendidos um caderno e mais 5 notas de R$ 200 e 2 de R$ 20, bem como os materiais comprados na locadora. Ao todo foram apreendidos R$ 2.040 reais em notas falsas.

A bombeira civil recebeu voz de prisão em flagrante e em seguida encaminhada para a Sede da Polícia Federal no Cais do Apolo, para os procedimentos de polícia judiciária, onde acabou sendo autuada em flagrante pelo crime contido no artigo 289 § 1º do Código Penal (introduzir em circulação nota falsa) e caso seja condenada poderá pegar penas que variam de 3 a 12 anos de reclusão, além de multa.

Divulgação/PF

Nesta sexta-feira (02) ela vai passar por audiência de custódia e caso seja confirmada sua prisão preventiva, será encaminhada para a Colônia Penal Feminina, caso contrário será liberada e responderá ao processo em liberdade.

Em seu interrogatório a presa relatou que havia sido contratada para receber valores referentes a venda de cosméticos. E que esse patrão havia lhe informado que mandaria uma pessoa lhe entregar 10 notas de R$ 200 reais para que ele pudesse efetuar o pagamento e receber a mercadoria que havia sido comprada numa equipadora de veículos. E ao retirar as compras e levar para sua residência foi abordada por policiais militares informando que se tratava de notas falsas. Por fim disse que agiu de boa-fé e que nunca foi presa e nem processada e que não sabia da falsidade das notas.

Da Redação

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