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Após figurar entre os 108 municípios pernambucanos que excederam o limite de gastos com a folha de pagamento de pessoal, Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, também está entre as cidades que não se destacaram no Índice de Efetividade da Gestão Municipal (IEGM), divulgado pelo Tribunal de Contas de Pernambuco (TCE-PE), nessa quarta-feira (5). O indicador mostra a qualidade da administração municipal, dando notas A (altamente efetiva), B+ (muito efetiva), B (efetiva), C+ (em fase de adequação) e C (baixo nível de adequação), obtidas como se fossem uma média do desempenho em sete áreas, incluindo saúde, educação, planejamento, gestão fiscal, meio ambiente, proteção das cidades e governança da tecnologia da informação.
Na área de Educação, Belo Jardim recebeu nota C+; na Saúde, B+; Planejamento, C; Gestão Fiscal B; Meio Ambiente C; Proteção das Cidades C; Governança da Tecnologia da Informação C. No geral, o município foi avaliado com a nota C+ (em fase de adequação).
Foi o primeiro ano que o TCE divulgou esse índice, com cálculo padronizado pelo reconhecido Instituto Rui Barbosa junto com o Tribunal de Contas do Estado do Maranhão. Os dados usados para calcular as notas são fornecidos pelas próprias prefeituras e não são auditados pelo TCE. Dos 184 municípios pernambucanos, 159 responderam aos sete questionários que compõem o índice.
O município de São Bento do Una, localizado a 25 km de Belo Jardim, está entre as 13 cidades do Estado que se destacaram no levantamento e alcançaram a nota B, que indica a gestão como efetiva.
Com informações do Jornal do Commercio.